RONDONÓPOLIS:
Município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 16º28'15" sul e a uma longitude 54º38'08" oeste, estando a uma altitude de 227 metros. Sua população em 2009 é estimada em 182.000 mil habitantes. Possui uma área de 4.165 km². O município originalmente era conhecida como "Ponte de Pedra", por causa do rio de mesmo nome que banha a região. Com a passagem da Comissão Rondon pela região, a fim de fazer levantamentos para a construção de linhas telegráficas, veio o tenente Otávio Pitaluga, que mediu e instituiu as diretrizes para uma futura cidade. Com esse projeto, a localidade foi rebatizada de Rondonópolis, em homenagem a Marechal Rondon.
CUIABÁ:
É um município brasileiro e a capital do estado brasileiro do Mato Grosso. O município está situado na margem esquerda do rio de mesmo nome e forma uma conurbação com o município de Várzea Grande. Segundo a estimativa realizada para 2009 pelo IBGE, a população de Cuiabá é de 550.562 habitantes,[2] enquanto que a população da conurbação ultrapassa os 780 mil habitantes; a sua região metropolitana possui 823.966 habitantes. Há várias versões para a origem do nome "Cuiabá". Uma delas diz que o nome tem origem na palavra Bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororos costumavam caçar e pescar com essa flecha, no córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá.
Os primeiros indícios de bandeirantes paulistas na região onde hoje fica a cidade se situam entre 1673 e 1682, quando da passagem de Manoel de Campos Bicudo pela região. Ele fundou o primeiro povoado da região, onde o rio Coxipó deságua no Cuiabá, batizado de São Gonçalo.
JANGADA:
A denominação do município é de origem geográfica, em referência ao Ribeirão Jangada, que passa junto à sede municipal. O primeiro nome da localidade foi Passa Três, dado por antigos moradores. Por muitos anos o lugar ficou conhecido por este nome. Registra-se como famílias pioneiras as de Ricardo Firmo da Cunha, Joaquim Marques da Silva, Antonio de Almeida, Fidêncio Ribeiro e Félix José de Trindade, tendo este último, falecido aos 110 anos. O pioneiro Félix atribuía sua longevidade à tranquila e pacata vida no vilarejo do Passa Três.
CHAPADA DOS GUIMARÃES
A fundação oficial do núcleo que originou o atual município de Chapada dos Guimarães deu-se no ano de 1751. O primeiro homem branco a instalar-se em Chapada dos Guimarães foi o paulista Antônio de Almeida Lara que, por volta de 1722, abrindo a sua fazenda, depois engenho do Buriti. Lara chegou a Cuiabá em 1720 numa das levas de bandeirantes pioneiros. Em 1721, como fazia pesquisas auríferas Rio Coxipó acima, tudo leva a crer tenha sido ele um dos fundadores do Arraial da Forquilha. A primeira denominação foi Sant’Ana da Chapada, nome da célebre missão dos jesuítas comandada pelo padre Estevão de Castro. Mais tarde, o nome foi alterado para Chapada de Cuiabá. Não demorou muito e o nome foi novamente modificado, desta feita para Sant’Ana da Chapada de Guimarães.
JUSCIMEIRA
Conhecido inicialmente com a denominação de Garimpos, devido a extração de diamantes às margens do Rio Areia, a Vila de Juscelândia foi fundada em julho de 1.954, por João Matheus Barbosa, oriundo de Diamantina, Estado de Minas Gerais, e seu nome foi escolhido em homenagem ao grande político brasileiro, Juscelino Kubitschek, seu conterrâneo. A Lei nº 2.135, de 21 de janeiro de 1964, do município de Poxoréo, alterou a denominação do distrito de Garimpos para Juscelândia. No ato de sua criação, ao município de Juscimeira foram anexados os seguintes distritos: São Lourenço de Fátima, Irenópolis e Santa Elvira, com uma área total de 2.796 quilômetros quadrados.
SÃO PEDRO DA CIPA
A região tem tradição garimpeira, pois o Rio Pombas é reduto de garimpagem há muito tempo. No início da exploração os aventureiros do garimpo tinham mais facilidade em suas atividades, pois os diamantes afloravam nas encostas e leitos de rios. Com o passar do tempo foram necessários equipamentos modernos para a prospecção diamantífera. Nicola Rádica, italiano de nascimento e paulista por vocação, foi o grande pioneiro de São Pedro da Cipa. Encantou-se com as terras e matas banhadas pelo Rio São Lourenço e adquiriu terras na região. Rádica chegou ao Vale do Rio São Lourenço em 1949. O primeiro nome que o núcleo recebeu foi Centro-Nápolis. Não pegou. Foi então que surgiu o nome de São Pedro da Cipa. São Pedro por ser o santo padroeiro da comunidade e Cipa é referência à companhia colonizadora que era dona das terras em que proliferou o atual município.
JACIARA
A região onde Jaciara está localizada já era habitada há muitos anos, conforme mostram inscrições rupestres, encontradas em grutas do município. Também por ali já habitavam índios Bororós, que oficialmente formam a primeira presença humana nativa da região. Em 1877 chegaram os primeiros colonizadores, que de forma lenta e desordenada colonizam a região, que permanece assim até 1947 - 70 anos após. Foi após 1947, que alguns empresários da época, adquiriram algumas terras do Governo, com o compromisso de utilizá-las para colonização. Assim surge a CIPA - Colonizadora Industrial, Pastoril e Agrícola Ltda. Os primeiros colonos chegaram dois anos mais tarde, em 1949 onde foram plantadas as primeiras lavouras. O nome Jaciara foi extraído da obra do escritor Humberto de Campos, encontrada na Lenda da India Jaciara, a Senhora da Lua, no texto Vitória Régia. O nome tem origem Tupi-Guarani.
DOM AQUINO
Dom Aquino é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º48'38" sul e a uma longitude 54º 55' 04" oeste, estando a uma altitude de 283 metros. Sua população estimada no começo de 2007 era de 8.264 habitantes segundo dados do IBGE. Por volta de 1920, garimpeiros procedentes de Poxoréu abriram garimpos em Pombas, Cel. Ponce e iniciaram a povoação do atual município de Dom Aquino. A primeira denominação da localidade foi Mutum. O nome é derivado da grande quantidade de pássaros galiformes da família dos cracídeos, os mutuns. O nome foi primeiramente dado a um córrego e depois ao povoado. O nome da cidade é homenagem a D. Francisco de Aquino Correia, que foi Arcebispo de Cuiabá. Aos 32 anos conquistou o governo do estado de Mato Grosso - então província, na qual dirigiu de 1918 a 1922. O primeiro Telégrafo do Estado de Mato Grosso foi edificado pelo Marechal Rondon na cidade de Dom Aquino, mais precisamente no Ditrito de Coronel Ponce.
CAMPO VERDE
Campo Verde é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º32'48" sul e a uma longitude 55º10'08" oeste, estando a uma altitude de 736 metros. Sua população estimada em 2007 era de 25.924 habitantes. Possui uma área de 4811,71 km². A história da ocupação da região onde hoje está localizado o município de Campo Verde pode ser dividida em duas etapas. A primeira ainda no século 19 quando chegaram os primeiros habitantes vindos do triângulo mineiro. As famílias se estabeleceram na localidade conhecida como Buriti dos Borges e deram início ao processo de colonização. Por mais de 100 anos a região viveu apenas da pecuária e da agricultura de subsistência, até que na década de 1970, com a chegada de migrantes vindo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Campo Verde, então conhecido como Distrito de Posto Paraná, deu um salto de progresso. Primeiro foi o cultivo de arroz que impulsionou a economia local, depois à soja ocupou o cerrado e trouxe mais riquezas para o futuro município.
NOBRES
O município de Nobres se formou à sombra de três sesmarias: Bananal, Francisco Nobre e Pontezinha. O termo Nobres, usado no plural, designa as pessoas da família Nobre: os Nobres. É portanto homenagem à família do sr. Francisco Nobre, dono de uma das sesmarias que deu origem à localidade. A movimentação na região é bastante antiga, por ser rota de passagem entre Cuiabá, Rosário Oeste e Diamantino. No ponto se onde situa a sede municipal, principiou-se uma povoação chamada de Seis Marias. Este nome é corruptela de sesmaria, termo designativo do título de terras concedido pelo poder público colonial. Com o passar dos anos o vilarejo teve denominação alterada, passando a chamar-se Bananal, graças aos extensos bananais que se plantavam nas propriedades da região. Na Divisão Territorial do Estado de Mato Grosso, de 31 de dezembro de 1936, a localidade aparece com o nome de Nobres. Em 1943, foi criado o Distrito de Paz de Nobres, jurisdicionado à Rosário Oeste. O Decreto Legislativo nº 475, de 09 de maio de 1962, desapropriou área para formação do patrimônio. Em 11 de novembro de 1963, foi criado o município de Nobres.
Colaboração
GE VIAJANDO POR MATO GROSSO.