Sou filho de Maro Grosso,
Basta olhar para o meu rosto,
Minha cor é tropical.
O verde no pé da serra,
Emoldura minha terra,
Numa arte natural.
II
Quem já viu, jamais esquece,
Voltaria se pudesse,
Prá rever o Pantanal.
Os riachos e cascatas,
Adentrando-se nas matas
Nunca viu nada igual.
III
Terra do peixe Pacu,
Da Garça Branca Tuiuiu
Da pantaneira Sucuri
E no cerrado tem pequi.
A dança, o arrasta-pé,
O índio, a onça o Jacaré,
Mato Grosso é uma beleza,
Tem a mais linda mulher.
Estribilho.
Oi Mato Grosso
Teu chão é quente,
Produz a maior semente
E nas envernadas só vejo boiadas.
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